A mulher solteira que está revolucionando os 'First Dates': "Eu estava perdidamente apaixonada pelo Rei Juan Carlos."

'First Dates' mudou-se para a Telecinco neste verão para continuar mostrando, noite após noite, histórias divertidas e interessantes de solteiros que chegam ao programa apresentado por Carlos Sobera em busca de amor.
Foi o que aconteceu nesta quinta-feira, 7 de agosto, quando Cati, uma dona de casa de Palma de Maiorca que não revelou sua idade, compareceu. Originária da Andaluzia, ela mora nas Ilhas Baleares há muitos anos.
Desde o início, ele foi transparente sobre seu jeito de ser e pensar: "Sou da Espanha e gosto de tudo na Espanha. Viaje para o exterior e verá que a vida na Espanha não é como em qualquer outro lugar. Sou de Palma de Maiorca. Apaixonei-me por Maiorca, mas não pelos maiorquinos. O fato de terem imposto o catalão em Maiorca, o que posso dizer?"
Ela continuou, declarando-se toureira e monarquista: "Pertenço a dois clubes taurinos, à Irmandade Monárquica. Fui perdidamente apaixonada pelo Rei Juan Carlos. E o mesmo por Sofia. Não entendo a palavra República, mas a palavra já me repugna. Não quero viver numa república."
Ela chegou a falar sobre as infidelidades do Rei Emérito: "Eu não sabia nada sobre a traição que Dom Juan Carlos tinha feito. Quando descobri o que ele estava fazendo, não gostei, mas não se deixa de amar alguém da noite para o dia."
Cati confessou a Carlos Sobera quais eram suas preferências para um pretendente: "Quero um homem que seja carinhoso e que não minta para mim." E Julio, 77, madrilenho, ex-banderileiro e novillero, veio conhecê-la. Um fato que encantou Cati.
"Aposentei-me aos 55 anos, porque sou do mundo das touradas. Já fui profissional", disse ele. "Para mim, é uma vantagem, porque ele não me contradiz nesse aspecto e vem comigo se eu for às touradas", respondeu ela.
Embora a conversa demonstrasse afinidade entre os dois, Julio acrescentou um toque de sal: "Tem um porém. Ela quer ficar em Palma de Maiorca, e o Mediterrâneo fica no meio. A distância é um problema. O problema sou eu. Eu amo a liberdade e sou um verdadeiro canalha. Eu me conheço. Se ela me dá liberdade, preciso de alguém para me controlar."
Na hora de decidir se haveria um segundo encontro, Cati foi clara: "Eu adoraria ter um segundo encontro. Gostei muito dela e ela facilitou muito para mim." Mas Júlio descartou qualquer possibilidade, argumentando que seria um "canalha" se fosse solto. "Eu me conheço, e não pode ser", concluiu.
heraldo